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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Trabalho de um estudante de Relações Públicas

Sou estagiário da Assessoria de Comunicação Social - ASCOM da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH e estamos aderindo as redes sociais. Fiz uma matéria para a divulgação da instituição na web 2.0 que segue:

Com a evolução da web 2.0 as informações circulam facilmente na internet nos dias de hoje, por essa razão a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos – FDRH está em processo de implantação de algumas ferramentas sociais para expandir as notícias que são publicadas no site institucional. Para colocar em prática essas mídias, é preciso planejar e focar os assuntos para divulgação. A Fundação tem três principais temas: Cursos para servidores públicos do estado; Elaboração e aplicação de Concursos Públicos e Estágios para jovens acima de 16 anos, e com o foco e o planejamento alinhado, o próximo passo foi ingressar nas redes.

A Assessoria de Comunicação Social – ASCOM pesquisou e analisou as redes mais acessadas pelos públicos de interesse da Fundação. Hoje estamos desenvolvendo um trabalho de divulgação de nossos serviços e notícias através do Orkut, Facebook, Twitter e Blog, indo além do site institucional. Evoluir na mesma velocidade que a web 2.0 é o grande desafio, e o importante é ter o apoio do Governo do Estado para desenvolver este trabalho, com isso foi criado o Forúm de Gestores. Este Forúm que acontece online e presencialmente discute a Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, para desenvolver os serviços de e-Gov , ou seja, serviços online, tudo o que é oferecido via balcão passar também a ser disponível na internet, por isso o envolvimento das redes sociais também em órgãos públicos.

Os links da FDRH:
Perfil no Orkut:
http://www.orkut.com – FDRH RS OFICIAL
Facebook:
http://www.facebook.com – fdrh rs
Twitter Cursos:
http://www.twitter.com/FDRH_Cursos
Twitter Concursos Públicos:
http://www.twitter.com/FDRH_Concursos
Twitter Estágios:
http://www.twitter.com/FDRH_Estagios
Blog:
http://fdrh.blogspot.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Relações Públicas nas Redes Sociais




Os profissionais de comunicação hoje em dia precisam estar ligados nas novas ferramentas que a web 2.0 apresenta para um melhor desempenho de suas habilidades. Estar conectado na internet nos dias de hoje não basta, é preciso participar e se envolver neste mundo gigantesco.

O Relações Públicas, por ter tarefas articuladas e normalmente ser pessoa de muitos contatos é extremamente importante sua participação em redes sociais, onde os contatos aumentam ainda mais, facilitando então a circulação das informações. É preciso gerenciar e ter foco quando se adere a alguma ferramenta de comunicação como por exemplo o Twitter, estar cadastrado, twittando (verbo utilizando pelos usuários do Twitter) e não agregar valores aos seus seguidores, não adiantará nada estar ali, é preciso utilizá-lo de maneira eficaz e corente.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Intercom Sul 2010


Nos dias 17, 18 e 19 de maio de 2010, aconteceu na Feevale em Novo Hamburgo o XI Intercom Sul que traz este ano o tema Comunicação, Cultura e Juventude. O congresso abordou as área da Comunicação Social (Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Púbicas), com oficinas especificas de cada curso, oportunizando integração das tribos e também palestras abordando o tema do evento.

Estudantes de Comunicação de todas as localidades do sul do Brasil marcaram presença no congresso o que trouxe maior curiosidade a todos os participantes, o conhecer o outro e saber como é a sua realidade acadêmica, é uma das questões mais pertinentes nas conversas entres os estudantes que se conhecem no evento.

As primeiras perguntas que você escuta é: de qual Universidade você é? Que curso faz? Isso é muito interessante e a troca de informações e conhecimentos é gigantesca. Dentro das oficinas é a oportunidade que os estudantes tem de trocar ideias e colocar em prática o aprendizado que já possui. Essa vivência é enriquecedora, pois é passado adiante o que sabe e é o momento de absorver maiores experiências.



segunda-feira, 17 de maio de 2010

O tempo preservado

Matéria feita para a disciplina de Produção de Mídia Impressa e Digital em RRPP:




Criado em 1974, o Museu de Comunicação Hipólito José da Costa está voltado para conservação, pesquisa e divulgação da história da Comunicação Social. Promove atividades culturais para que estudantes, pesquisadores, profissionais da comunicação e a sociedade possam vivenciar a trajetória da imprensa, televisão, rádio, publicidade e propaganda, fotografia e cinema. Localizado no Centro Histórico de Porto Alegre, o Museu viabiliza a preservação da memória cultural dos acontecimentos do Rio Grande do Sul, oferecendo um acervo inestimável relacionado ao patrimônio da comunicação, além de cursos, palestras, seminários, mostras temáticas e eventos.
Às vésperas de completar 35 anos, o memorial entrou em reforma. A intervenção pretende apagar as marcas da ação do tempo e conta com o Programa Monumenta, projeto de recuperação do patrimônio cultural urbano brasileiro, realizado em parceria com o Ministério da Cultura e Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Viva o Centro

Com o objetivo de estimular a área central, o Centro de Porto Alegre é abraçado por um projeto da Secretaria de Planejamento Municipal. O Viva o Centro, além de atrair visitantes, preocupa-se com a paisagem, a recuperação de prédios e áreas públicas, o transporte coletivo e individual, a segurança, a moradia e o comércio informal. O Museu Hipólito José da Costa é uma das atrações culturais atendidas pelo projeto.

Histórico

O Museu de Comunicação Hipólito José da Costa, entre os anos 1922 a 1937, foi sede do jornal “A Federação”. O diário tinha o objetivo de divulgar os ideais republicanos do Partido Republicano Rio-Grandense (PRR). Em 1974, a instituição foi transformada em Museu. Em 2010, passa por mudanças e disponibiliza para pesquisas cerca de oito mil exemplares de revistas e jornais, com temas relacionados a todos os setores da comunicação.

As mudanças começaram pelo subsolo, passando pelo mezanino, hall e salas de acervo, ganhando novas cores, equipamentos, renovando a estrutura antiga e sua identidade. A vice-diretora Maria Esther Saldanha do Museu e a Secretaria Estadual da Cultura solicitam mais investimentos de voluntários para tornar o edifício acessível aos portadores de necessidades especiais. Futuramente, é pretendido obter recursos para climatizar o local e trocar os elevadores.

A agência de Publicidade e Propaganda, SLM Ogilvy, responsável pela renovação da identidade do museu, liderou uma intensa mobilização de diversas empresas da área de comunicação, que contribuíram, disponibilizando profissionais, equipamentos e materiais de forma gratuita. O nome da instituição passou de "Museu de Comunicação Social" para "Museu de Comunicação", simplificando-o. O Logotipo também foi renovado, inspirado num novo conceito desenvolvido "Você vê. Você ouve. Você lê. Você vive.”. Segundo Daniela Maciel, assistente de Mídia da agência SLM Ogilvy, a mudança de identidade é essencial para que o memorial tenha maior visibilidade entre estudantes, profissionais da comunicação e curiosos. “Com o layout simplificado, o objetivo do Museu ficou claro e mais atraente”, destacou a publicitária.

Com o apoio de inúmeras entidades por trás dos projetos e campanhas, o Museu Hipólito busca ainda uma maior participação da sociedade. A visita é uma boa opção para quem procura cultura e lazer. Para conhecer a história da Comunicação, o Museu fica disponível gratuitamente para todos os públicos de terça a sexta-feira das 9h às 18h e, aos sábados, das 9h às 12h30min.

Setores do Museu

Dispostas em setores específicos, as exposições do Museu de Comunicação Hipólito José da Costa se dividem por áreas da comunicação. Peças do acervo datam desde o século XIX até os dias de hoje.

No setor de Rádio e Fonografia, localizado no terceiro andar do prédio, são disponibilizados documentos sonoros e gráficos e de equipamentos fonográficos, como Scripts de programas radiofônicos dos anos 40, 50, 60, gravações com registro de eventos, depoimentos e entrevistas relacionados à atividade política e cultural do país e gravações de jingles e spots veiculados ao rádio brasileiro.

O setor de Vídeo e Televisão guarda a memória do material usado para a produção, transmissão e recepção de televisão. No acervo encontram-se scripts de programas televisivos, filmes em vídeo e documentários, além de acervo de equipamentos e programas da TV Piratini – Canal 5, inaugurada em 1959 e um televisor a válvula quando chegou a Porto Alegre, nos anos 60.

A área de Imprensa Escrita, jornais, revistas e cartuns publicados no Estado e também pelos principais periódicos do país fazem parte da exposição. Entre os mais de 3.000 títulos, destacam-se, entre outros títulos, o Diário de Porto Alegre (1827), primeiro jornal impresso no Rio Grande do Sul; O Noticiador (1832), primeiro órgão de imprensa do interior do Estado; O Sentinela do Sul, primeiro jornal ilustrado do Sul do país (1867); A Reforma (1869) e A Federação (1884), exemplares da fase do jornalismo político-partidário do Estado; Partenon Literário (1871), revista de grande expressão cultural na Porto Alegre do Século XIX; e a Revista do Globo, lançada em 1929, com sucesso de repercussão nacional.

O principal do setor de Publicidade e Propaganda é a preservação e reconstituição da memória desta atividade no Rio Grande do Sul, além de contar com materiais nacionais e de fora do país. Impressos, folhetos de propaganda política, religiosa, cartazes, catálogos, bilhetes de loteria, calendários, brindes e jingles formam o acervo.

O Setor de Fotografia dispõe de coleções de fotógrafos de conhecida relevância no cenário cultural, ou que atuaram na imprensa gaúcha, além de equipamentos fotográficos, em diversos exemplares datados, principalmente, entre 1890 e 1940.

Na área do Cinema é preservada a memória da produção cinematografia do Estado. Neste caso o acervo é composto por documentários, cinejornais, curtas-metragens, e telejornais, datados de meados da década de 40 até a década de 80. São registros da vida cotidiana, aspectos sociais e eventos políticos.

Através de um Projeto aprovado e financiado pela Fundação VITAE de São Paulo, no setor da Reserva Técnica, o Museu implantou peças para exposições tridimensionais, incluindo equipamentos da Extinta TV Piratini e da extinta CRT, disponível através de comodato. Foram adquiridos armários deslizantes de compactação de arquivos, desumidificador, computador e software para tombamento e informação das peças.

Quem foi Hipólito José da Costa?

Nascido em 13 de agosto de 1977, na Colônia do Sacramento, Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça foi jornalista, maçom, diplomata brasileiro e patrono da Academia Brasileira de Letras. Hipólito se formou em Leis, Filosofia e Matemática. Além do Brasil, passou por Portugal, Estados Unidos, México, Inglaterra, Espanha, Grã-Bretanha. Teve uma grande participação na luta por idéias liberais. Em Londres, no ano de 1808, fundou o primeiro jornal brasileiro: Jornal Braziliense. Faleceu em 1823 e in memorian foi nomeado cônsul do Império do Brasil. Hoje nosso país o considera Patrono da Imprensa.

Por: Julia Gebhardt Wilhelm, Telma Silvino Lambert, Márcio da Silva Oliveira, Thamira Santana Mendina

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Twitter: uma febre contagiante

Matéria feita para a disciplina de Produção de Mídia Impressa e Digital em RRPP:

Uma das redes sociais de comunicação mais utilizada atualmente, o Twitter, conta com a presença de inúmeras celebridades, tais como o escritor Paulo Coelho, humorista do Pânico na TV Sabrina Sato, a atriz Luana Piovani, apresentador do CQC Rafinha Bastos, a cantora Pitty. Eles usam deste meio para interação com seus fãs, é uma maneira de ficarem mais próximos. Vanessa Purper, Professora da Famecos, diz usar seu twitter para atingir os alunos de forma rápida e eficaz, coloca que o uso dessa ferramenta agrega informações importantes com rapidez e agilidade, ou seja, multiplicidade de informações. Também utiliza o twitter para obter informações.

Criado em março de 2006 por Evan Williams, Biz Stone e Jack Dorsey, é uma ferramenta gratuita, que pode ser utilizada por qualquer internauta sem precisar ser convidado, basta entrar no site, fazer o cadastro e em seguida começar a “seguir” (termo usado aos twitteiros). E o mais legal é que pode ser atualizado de qualquer lugar e acessado via celulares e smartphones.

O twitter hoje é muito procurado por ser um serviço prático para postar e receber mensagens de pessoas que fazem parte de uma mesma rede de contatos. Possibilita, assim, a postagem de tweets, ou como preferir chamar, mensagens, como: novidades, notícias, links interessantes, links de atalhos multimídias, coisas do cotidiano, acontecimentos, localização, conversas, qualquer coisa que venha à cabeça. Isso é o que desperta a curiosidade em usar e abusar desta ferramenta, pois é de uso pessoal e sem moderações, um meio de comunicação com inúmeras pessoas de diversos lugares. E o melhor é que não tem limite de “following/seguidores”, mas possui um limite de 140 caracteres, que é o suficiente, comparando-se à uma mensagem de celular. Ser objetivo, é o objetivo do twitter.

Nunca um "@" foi tão usado. Escrever uma mensagem diretamente a alguém é como escrever um e-mail: é necessário usar o “@” seguido do endereço do destinatário, criado pelo usuário (utilizado para enviar e receber mensagens). E a quantidade de RTs inesperados, conhecido pelos twitteiros por retweets, não é nada mais do que uma repetição de um tweet/post/mensagem já públicado, uma informação compartilhada a mais “seguidores”.

Uma das curiosidades do twiitter são as imagens usadas como identidade visual. O cantar entrecortado dos pássaros caracterizado por sons curtos, agitados e agudos, em inglês, é que dá significado ao nome “twitter”. Não é à toa que o simbolo principal é o pássaro. Já a imagem da baleia carregada por pássaros, representa uma sobrecarga em solicitações ao servidor, e a coruja, aparece em páginas suspensas/bloqueadas por spammers, como se fosse uma mensagem de “estamos de olho”.

Por:
Márcio Oliveira e Pâmela Stoduto

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Estagiário também tem voz

Ouvimos falar muito por aí que estagiário não responde por nada e só é mão de obra barata para as Organizações. Sim, pode até ser, mas em empresas nas quais não querem realmente o crescimento do universitário. O estágio é um momento de aprendizagem, onde é quando o estudante pode errar e acertar, se errar vamos em busca da falha e fazer uma correção no processo realizado anteriormente com isso já se tem um novo conhecimento sobre a determinada área, assim fazendo juz ao nome: estágio.
Sou estudante do 3° semestre de Relações Públicas, onde desde o ínicio da minha faculdade estive exposto ao mercado de trabalho procurando um crescimento. Comecei como estágio voluntário na FAMECOS no Espaço Experiência atuando no Núcleo de Eventos, lá puder ter autonomia e colocar o que eu sabia em prática, fui escutado e em momentos que houve algum erro, sentamos e conversamos e vimos em qual momento houve a falha e consertamos. Hoje faço estágio na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH na Assessoria de Comunicação Social - ASCOM no qual realmente consigo ser percebido como um futuro profissional de Relações Públicas. Essas oportunidades de reconhecimento no ambiente de trabalho é bom demais, nos sentimos bem, assim querendo fazer um trabalho muito melhor do que o esperado, pois você já sabe qua vão lhe escutar quando trouxer uma ideia nova.
É importnate você demosntrar interesse no estágio, mostrar que está ali para fazer alguma diferença dentro do contexto que está inserido, não és apenas mais um e sim aquele que participa e colabora com o crescimento próprio e da Organização.

Fica a dica aí para quem está a procura de estágio e para aqueles que estão estagiando já sabem que podem ser ouvidos, basta mostrar que você está ali.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Inovação: A Criatividade na era Digital com Marcelo Tas (CQC)

Matéria feita para a disciplina de Produção de Mídia Impressa e Digital em RRPP:


Marcelo Tas, que atualmente apresenta o Programa CQC nas noites de segunda-feira na Band, esteve dia 6 de maio na FIERGS para falar sobre Inovação: A Criatividade na era Digital. De uma maneira bem descontraída e agradável, sem formalidades, o dinâmico Marcelo quebrou o gelo e abordou o tema sem a formalidade das palestras tradicionais.

Começou apresentando o case Google. Revelou que o Google envia 20 petas bytes de informação por dia, como se cada habitante do planeta enviasse a Google três mega bytes de informação por dia. As informações hoje circulam muito, correm o mundo em questão de minutos. E por estar falando em criatividade na era digital, Marcelo cita Alec H. Reeves que revolucionou a comunicação visualizando as ondas elétricas, onde a informação começa a chegar a todos os lugares, pela informação circular. Marcelo brinca ser Alec o "inventor da pirataria", pois se pode copiar qualquer coisa hoje em dia. Depois traz Arthur C. Clarke que criou os satélites, trazendo então dois nerds, assim colocado por Marcelo, pois estes inovaram a área digital. Logo entramos na parte que mais vem se atualizando hoje, celulares, lembramos dos aparelhos chamados de "tijolão" e também o aparelho "startac" que na sua época de lançamento revelavam status para a sociedade. “Como consumidor é muito criativo, ele não desiste na primeira barreira tecnológica que encontra, como por exemplo, unir o celular a uma câmera fotográfica, hoje temos aparelhos de alta qualidade com estes dois utensílios, tudo graças a criatividades dos consumidores”, comenta o conferencista.

Marcelo Tas apresente três virtudes da era digital: 1) colaboração. Exemplo a Wikipédia soube se aperfeiçoar; 2) transparência. Exemplo: Twitter, informações com rapidez e falam de maneira aberta; 3) ouvir. Exemplo: manual do Twitter, o prefácio foi elaborado com contribuição de twitteiros. “Anos atrás víamos sempre o desenho dos Jackson's que sempre se mostravam vivendo no futuro, hoje aquele futuro é o presente”, comentou Marcelo.

Ele conclui com a última dica: “Neste mundo que se transforma tão rapidamente, caso você não consiga acompanhar, em caso de dúvidas, observe o comportamento das crianças. Elas são fortes consumidores”.

Por:
Camila Pian, Larissa Genehr, Márcio Oliveira, Mayara Aloy, Pâmela Stoduto e Thamira Mendina

quarta-feira, 5 de maio de 2010

RRPP em discussão

Hoje na aula de Comunicação Organizacional com a Professora Cleusa, discutimos a questão que postei anteriosmente, sobre o que falam dos profissionais de Relações Públicas. Mostrar hoje em dia o que nós somos e queremos não é muito fácil, mas o segredo está no querer. Vai lá mostra a tua cara e diz para que você veio. Mostrar trabalho e sede em aprender e elaborar um plano estratégico com qualidade não é para para todos.
Meus colegas de faculdade e eu estamos recebendo uma formação ótima para chegarmos com tudo no mercado de trabalho. As informações que recebemos em aula, deixam de ser aquelas dispiclinas chatas e tornam-se dicas para encararmos o mercado de trabalho de qualidade e sobre tudo com conteúdo, não apenas um canudo embaixo dos braços.
Hoje estagiando e montando meu próprio negócio já consigo ver a importância de você saber realmente o que quer e acima de tudo saber o que a profissão que tu queres seguir faz. Informações nunca são demais.
A reflexão que podemos chegar é: vamos nos qualificar mais e descruzar os braços na sala de aula e participar, se fazer presente, pois o mercado de trabalho está ali, na saída da faculdade. Muitas vezes dentro da faculdade também.

O que se passa na cabeça de um estudante de RP

Pensamento de hoje: Sou estudante de Comunicação Social habilitação Relações Públicas. Uma profissão que muitos desconhecem ainda, por mais que nos dias de hoje ela esteja explodindo. Muitos tiram sarro na cara de quem estuda RP dizendo que nós só queremos saber de eventos ou então que só servimos cafézinhos em reuniões. Nossa aí começa uma grande equivoco. O profissional de Relações Públicas é tão importante quando outro de qualquer área, acho que deveriamos aprender a respeitar o espaço que cada profissão abre, deveriamos saber usar adequadamente este espaço e assim teremos a oportunidade de conhecer o que "o outro" faz, antes de dizer "qualquer coisa".